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ENTENDA O IMPACTO DO NOVO AUMENTO DO IOF NAS FINANÇAS DA SUA EMPRESA

Nos últimos dias, uma reviravolta tem demostrado a insegurança jurídica e tributária em que vivemos. O Decreto 12.499/2025, que havia sido derrubado pelo Congresso, foi restabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), elevando as alíquotas do IOF sobre diversas operações financeiras com aplicação retroativa.


A medida afeta diretamente empréstimos, operações de câmbio, cartões e investimentos como VGBL e FIDCs, pressionando o custo financeiro de empresas e exigindo atenção imediata de quem busca manter a saúde do fluxo de caixa sob controle. A seguir, você entenderá o que mudou, quais operações foram impactadas e o que sua empresa precisa fazer para se adaptar.

 

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O que aconteceu?


  • Em 11 de junho de 2025, o governo editou o Decreto 12.499/2025, elevando alíquotas do IOF sobre operações de crédito, câmbio e previdência (VGBL), entre outros, com expectativa de arrecadar cerca de R$ 30 bilhões.


  • O Congresso derrubou o decreto em 25 de junho, mas o STF, por decisão do ministro Alexandre de Moraes, restabeleceu o aumento, com efeito retroativo, exceto para “risco sacado”.

 


Quais operações foram impactadas?

Operação

Antes

Agora

Empréstimos PJ (Simples)

0,38% + 0,00137% ao dia (até 0,88% a.a.)

0,95% + 0,00274% ao dia (até 1,95% a.a.)

Empréstimos PJ (demais)

teto de 1,88% a.a.

teto de 3,38% a.a.

Cartões e câmbio PF

3,38%

3,50%

Compra moeda/Rementes PF

1,10%

3,50%

2025 - VGBL acima de R$300 mil

isento

5%

2026 - VGBL acima de R$600 mil

isento

5%

Fundos de recebíveis (FIDC)

isento

0,38%

 


O que isso significa para seu negócio?


  • Aumento imediato de custos financeiros em linhas de crédito, antecipações e empréstimos.

  • Impacto direto no fluxo de caixa, principalmente se você faz operações frequentes com cartão corporativo ou câmbio.

  • Retroatividade da cobrança: operações desde 11 de junho estão sujeitas às novas alíquotas, exigindo ajustes retroativos

  • Risco sacado não tributado: antecipação de recebíveis continua isenta

  • Bancos estão protegidos, mas empresas e MEIs devem se preparar para recálculos e possíveis complementaridades retroativas

 

O que você deve fazer agora


  1. Revisar contratos de empréstimos e antecipações de recebíveis: identifique quais estão sob alíquota antiga e reavalie se haverá complemento.

  2. Reprojectar fluxo de caixa com custos mais altos de IOF nas operações previstas.

  3. Manter-se informado: a discussão no STF vai ao plenário e pode haver mais ajustes.

 

Se precisar de ajuda para revisar contratos, ajustar sistemas ou avaliar impactos no seu caixa, conte com a Koos. Estamos prontos para orientar sua empresa neste momento de mudança.

 
 
 

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